terça-feira, 9 de setembro de 2008

A barronice não tem limites

Isto porque, num jantar a que eu fui, o gajo que estava sentado à minha frente, com metade do prato cheia de batatas fritas, encontrava-se entretido a a dar garfadas nas batatas da travessa, deglutindo várias de cada vez.

Pérolas da barronice como esta custam a descobrir.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

"Worten sempre!"

É este o "slogan" dessa empresa de produtos tecnológicos. E tenho comprovado que o levam à letra.
Isto porque, há mais de um mês, deixei uma coluna de som a reparar. Anteontem, fui reclamá-la. Não tinha sido reparada; tinha de levar outra.
Pronto, levei-a para casa. Tudo bem... ou não. Claro que não estava tudo bem. Tinha de haver alguma coisa mal. Parecia fácil demais, uma pessoa dispor-se a ir à Worten buscar a coluna, receber, entretanto, a mensagem que a assistente tinha dito que seria enviada quando o produto estivesse pronto, levá-lo para casa e pronto, estar tudo feito. Acontece que a coluna era das frontais, sendo que a coluna que eu tinha entregue era das traseiras. As frontais têm uma extensão de fio menor e uma parte metálica que as distingue das traseiras e da central.
Por isso, lá tive de "wortar" à Worten, ontem, para reclamar uma coluna adequada.
Só isto já é chato. Se tive de esperar mais de um mês por uma coluna, agora, que nem prazo de reparação há na folha de processo que me foi entregue, devo ter de esperar cerca de três anos e meio. Ou não. Se calhar é só mais um mês. Dois meses para ter uma coluna é espectacular!
Mas dizia eu... Só isto já é chato. Igualmente chato é ter de explicar a minha reclamação umas 357 vezes à assistente, ela chamar o gajo que me tinha atendido no dia anterior e ele fazer um desenho para ver se percebia.
Ó meu grande monte de excrementos bem rijos, quem te devia ter feito um desenho era eu!
Sempre anormais, estes gajos que trabalham nestas lojas.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Muco nasal

Há coisas desagradáveis.

Uma delas, é verificar que há pessoas, nomeadamente idosos, que ainda usam belissímos lenços de pano para tratarem do fugidio ranho que se lhes escapa das narinas aquando de um espirro. Digo "nomeadamente idosos" porque é a eles que vejo utilizar esse tipo de lenço. E muito mal estaria o mundo se os jovens também os utilizassem. É que os velhotes ainda têm desculpa. Hábitos antigos, e tal. Agora jovens... Esperemos que não haja casos destes.

Mas isto tudo para dizer que hoje, num comboio, vi um velhote a servir-se de um desses lenços, e, no fim, a limpar a mão direita ao mesmo. Como quem diz, a limpar os resquícios de fezes nasais que se haviam refugiado nos seus dedos. É daqueles acontecimentos que dão gosto presenciar.

Vamos acreditar que os idosos lavam os seus lenços de pano.

Sim, claro que lavam.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Obrigada

Porque é que há gajos que dizem "obrigada" em vez de "obrigado"???
Serão estúpidos?

Serão homossexuais?

Serão moças?

Serão transsexuais?

Alguém me sabe explicar a lógica disto???

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Hoje ia eu muito bem na rua, passa por mim uma carrinha dos bombeiros voluntários destinada ao transporte de doentes. Trata-se de algo completamente normal, tirando o facto de que, dessa carrinha, era emitida a música "Rise Up", de Yves Larock.
Toda a gente conhece esta música, e toda a gente sabe que é bem boa para festas e afins. E não é mesmo isso que o pessoal quer quando está doente? Música e boa disposição? Parece-me bem que não.
Pronto, OK, era muito provável que não se encontrasse nenhum doente na carrinha. Contudo, é assim que um bombeiro voluntário vai ou vem de buscar um doente? Em plena pândega? Parodiando como um bebedolas?

Talvez não.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Este post é bastante significativo

Se há expressão na língua portuguesa que prima pela espectacularidade é, indubitavelmente, "muito significativo" ou "bastante significativo". Bem, assim são duas, mas a ideia é a mesma.
Estas expressões do "significativo" apresentam-se como excelentes expressões às quais podemos recorrer se nos virmos obrigados a preencher enchidos ou se não soubermos mais o que dizer. De facto, estas expressões são de grande utilidade aquando, por exemplo, de uma apresentação Powerpoint. Num evento destes, mandam as regras que se tente impressionar com palavras caras. Pelo menos, calham sempre bem. Então, se nos faltam palavras, se a nossa prelecção está demasiado curta, substituímos um "São muitas pessoas." por um "Trata-se de um número bastante significativo de pessoas.". Faz toda a diferença, não faz? O mesmo se aplica à composição de textos.
E depois há o facto de expressões como estas ajudarem à credibilidade da mensagem que estamos a enviar a quem nos está a ouvir/ler. O conteúdo até pode nem fazer muito sentido, ou não interessar para nada, mas um "bastante significativo" reforça-o, arrancando meneios de cabeça afirmativos a quem assiste. O que não deixa de ser rídiculo.

Mas ATENÇÃO! Esta crítica que aqui faço não significa que não utilize estas expressões! Trata-se, apenas, de uma análise!

domingo, 20 de julho de 2008

Estilhaços de imaginação

A falta de imaginação é uma das piores coisas que uma pessoa pode "ter". Efectivamente, sem imaginação não vamos a lado nenhum, pois não nos surgem ideias, não progredimos. É deste mal que tenho sido vítima relativamente a este blog. O entusiasmo dos primeiros tempos já não é o mesmo. Já não sinto a "obrigação" de ter de escrever todos os dias, ou de dois em dois dias.
A referida situação poderá significar que não sou, de facto, uma pessoa imaginativa. Ou talvez não. Talvez os blogs não tenham sido feitos para mim. Mas isso pouco importa para quem os visita. O que importa é o conteúdo. Por isso, aproveito o vazio que tem "preenchido" o meu blog para estabelecer um paralelismo com o nosso país.
Como os portugueses sabem (e sentem), Portugal tem sido um país com grandes dificuldades de arranque. Nomeadamente, um arranque em direcção a um verdadeiro progresso, a um futuro acolhedor. Desta situação a falta de imaginação não deixará de ser um factor. Faltam ideias para fazer o país avançar. Ideias essas que devem surgir dos políticos. Mas faltam também ideias dos próprios portugueses para conseguirem viver melhor.
Dos portugueses se diz que são um povo acinzentado, triste, cabisbaixo. Daí se conclui que lhes faltam razões para sorrir. Mas essas razões devem ser procuradas. É necessário, lá está, dar uso à imaginação. Como? Valorizando as pequenas coisas, percebendo que não somos os piores do mundo, que há pessoas em muito piores condições, enfim... Um exercício difícil, por certo, mas, igualmente, necessário.
Assim, a imaginação pode ser um escudo que nos proteja dos ataques dos problemas, o que não significa que devamos fugir deles. Simplesmente é uma forma de lidarmos melhor com eles, quando não temos hipótese de os resolver.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

"Olhe, desculpe! Posso fazer figura de parvo?"

Anteontem aconteceu-me um dos enganos mais estúpidos que pode acontecer a alguém mas que, certamente, já aconteceu a muita gente.
Ora estava eu na minha bela escola secundária, quando passo por uma moça semelhante a uma amiga minha. Eu não disse nada.
Momentos depois, voltei a encontrá-la, e ela apresentava, de facto, parecenças com a tal minha amiga. Foi então que resolvi abordá-la e, como certamente já percebeste, dei barraca; a moça era uma moça qualquer que, ainda por cima, não perdoou o meu engano, fazendo uma cara de "Tipo: o quê?". Eu lá pedi desculpa, e tal.
Enfim. É certo que pode acontecer a toda a gente, mas não deixa de ser uma situação embaraçosa. Ainda por cima essa minha amiga já nem frequenta aquela escola. Mas sei lá... Podia estar lá por uma razão qualquer...
Mas pronto, não foi nada de grave.

segunda-feira, 24 de março de 2008

É proferida, num anúncio de um supermercado, a seguinte frase:

"Este tomate é tão feio que até parece mal estar em televisão."


Isto tem muito que se lhe diga...

domingo, 24 de fevereiro de 2008

A ASPP

Hoje em dia muito se fala da ASAE. E com razão. Estes rapazes vão a tudo o que é sítio, dizem que cena x está mal, que cena y ainda pior, e abandonam o local onde pregaram a seca contendo uma gargalhada sádica e retumbante.
Tudo isto é muito feio, e parece que a ASAE mete o bedelho em todo o lado para onde não é chamada. Mas e se houvesse uma ASAE para os políticos? Pronto, não seria uma ASAE, mas sim uma ASPP (Associação para a Segurança Política e do País). ('Tá bem, o "PP" no fim soa a Partido Popular e a Paulo Portas, mas eu tinha de chapar aqui uma sigla que pudesse, eventualmente, ser adoptada na realidade.)
E porquê uma ASPP? Bem, seria muito mais útil do que a ASAE. A ASAE chateia os portugueses, deixa-os descontentes. Já a ASPP seria uma associação que se certificaria de que os políticos fariam o que é suposto fazerem: levar o país a algum lado. Assim, com a ASPP os políticos teriam de cumprir as promessas que fizessem nas suas campanhas eleitorais. Senão, levariam com uma coima elevadíssima ou, até, com a bela da choldra! Isto sim, seria verdadeiro serviço público! Porque é na política que estão as verdadeiras nódoas em termos de segurança e higiene! Esses rapazes passam a vida a roubar o pessoal, e são porcos na forma como discursam, tentando desviar os portugueses do óbvio!
No entanto, mesmo que se criasse tal associação, teria de se acabar com a ASAE, senão esta acharia logo alguma falha estúpida na ASPP. =P

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Ganhar a qualquer custo

Hoje em dia toda a gente tenta ganhar a qualquer custo, sem olhar a meios. Vivemos numa era de grande competitividade, em que todos querem ser os maiores e lucrar o máximo possível.
Este facto é demonstrado em várias áreas, como as da política e do desporto.
Na política, é cada vez mais comum o ataque pessoal aos adversários, em vez de se propagandearem, devidamente, as políticas de cada um. Esta situação só nos pode deixar apreensivos, porque demonstra que os políticos se interessam cada vez menos por fazer algo de realmente útil, e que o poder, que sempre os atraiu, funciona como um íman cada vez mais poderoso.
No desporto, encontramos casos de doping, de sabotagem, e toda a espécie de batotices que podem levar à vitória. Cada vez mais, o dinheiro sobrepõe-se às vitórias pessoais, ao sentimento de "Que espectáculo! Consegui!". É claro que há desportistas apaixonados pelo que fazem, mas o dinheiro é sempre um empurrão extra e, se for preciso, prejudica-se os adversários para se obter a vitória.
Vejamos o caso da "mão de Deus" de Maradona. Nos Quartos-de-final do Mundial de 1986, no México, o ídolo argentino marcou um golo com a mão à Inglaterra, num desafio que acabou com a vitória da Argentina por 2-1 (o golo com a mão fez o 1-0). É inegável que Maradona é apaixonado pelo seu país, e que aquele golo teve para ele um significado não de muito dinheiro a entrar na conta bancária, mas sim de que estava a ajudar a sua pátria a alcançar um grande feito. Mas não é por isso que a sua acção deixa de ser desonesta; Maradona não foi dizer ao árbitro que o golo tinha sido irregular. Uma atitude compreensível. Basta colocarmo-nos no lugar dele. É uma situação curiosa, a qual foi sucedida, ao longo dos tempos, por outras acções desonestas carregadas de má-fé e de outro tipo de interesses.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

À roda

Anda para aí uma espécie de anúncios em que as pessoas são filmadas em movimento rotativo da câmera, como um do Dr. House que mostra a equipa dele (http://www.youtube.com/watch?v=KYs6lmJruAw) e um da SIC Notícias, com a Ana Lourenço, o Pedro Mourinho e o Mário Crespo. Ouve-se uma "voz-off" a explicar quem são as pessoas, e tal, enquanto a imagem roda.
Qual será a finalidade deste tipo de anúncios? Dar credibilidade às pessoas/personagens visadas? Bem, não é expectável que um grupo de pessoas se reúna e forme um círculo enquanto alguém os descreve.
No caso do Dr. House, e fazendo de conta que a série não era uma série mas sim extractos da vida real, como seriam os momentos após a filmagem do anúncio? "Fixe, 'tá feito. Agora já podemos agir como pessoas normais.", "Esta escuridão já me estava a assustar.", "Aquele gajo sabe mais sobre mim do que eu próprio.", e por aí em diante.
No caso da SIC Notícias: mas eles são jornalistas ou super-heróis? Concentrem-se em dar as notícias, que nós depois logo vemos se eles são simpáticos ou não!

Prestem especial atenção à descrição que é feita à primeira personagem do anúncio do Dr. House (sff, claro).

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Contenção verbal

Normalmente, os jornais publicam cartas de reclamação que lhes são endereçadas. Estas cartas são enviadas por personalidades ou entidades que foram referidas pelo jornal em foco e que se sentiram ofendidos com qualquer notícia, alegadamente falsa ou não totalmente verdadeira, publicada pelo jornal. Então, lá vai a cartinha a apontar os erros nas informações veiculadas pelo jornal.
O que é que há de especial nisto? É que as referidas cartas são, normalmente, redigidas com um registo de língua cuidado, com inclusão de "V.Exas", e coisas dessas. Este registo de língua reflecte-se ainda melhor nas respostas que os jornais dão a esse tipo de cartas. Este é um cuidado recheado de falsidade, diga-se. Isto porque tanto o leitor quanto o jornal prefeririam expressar-se da forma mais crua possível, ou seja, com a inclusão de asneiras e de insultos.
Mas acham que quando se escrevem essas cartas e respostas às mesmas quem as escreve está a fazê-lo pensando "O magnânime senhor deve ter-se equivocado. Coitado. Deixa cá esclarecer as coisas."? É claro que não! Enquanto se escrevem os "V.Exas", desfilam pela mente do autor todo o tipo de insultos e palavras menos graciosas do léxico português. Essas cartas e respostas às mesmas nunca espelham o espírito com que foram escritas.
Por isso, pessoal, expressem-se à vontade! Se escreverem palavrões, muito bem! É da maneira que as pessoas compram mais jornais, porque querem é disso!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Famosos e publicidade

Há muito tempo que as empresas recorrem aos famosos para publicitarem os seus produtos. O seu objectivo com essa estratégia é, obviamente, conferir credibilidade ao produto publicitado, ao colocarem um famoso a dizer muito bem do mesmo, sempre com um sorriso nos lábios. E, se a Sílvia Rizzo sorri ao elogiar os frescos, então é porque estes são mesmo do mais fino trato! Será? Não obrigatoriamente.
Mas será que ainda há alguém que se deixe levar por esse tipo de anúncios? Ainda há alguém que acredite que a mochila x é fantástica só porque um famoso diz que a usa? Aliás, o uso de famosos nos anúncios deve fazer-nos desconfiar do bem elogiado. Se a empresa se deu ao trabalho de contratar alguém que se encontra nas boas graças do povo, é porque o produto a isso o obriga. Se não, vejamos o caso da Coca-Cola. Todos sabemos que a Coca-Cola é boa. É uma bebida famosa a nível mundial. Quem é que os gajos da Coca-Cola vão buscar para a publicitar? Um actor de Hollywood? Um piloto de fórmula 1? O Joe Berardo? Não! Eles vão buscar o Pai Natal! Sim, esse senhor que nem sequer existe! Eles querem que uma pessoa beba uma cena que, no anúncio, é consumida por um homem que nem sequer existe! Isto é abusar da fama! É uma amostra de como o pessoal da Coca-Cola não precisa de fazer muito alarido para lucrar! Basta fazerem um anúnciozeco para as pessoas não se esquecerem que aquilo existe!
Mas pronto, é um meio de publicidade clássico, e dificilmente será abandonado. Para os agraciados pela fama é interessante, pois sempre ganham mais dois ou três euritos, essenciais para a obtenção de uma tão desejada nova mansão.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Atrofios I

Há muitas coisas que atrofiam uma pessoa de uma forma, vá lá, atrofiante.
Certamente que já vos aconteceu terem qualquer coisa que normalmente não usam mas que está sempre lá por casa, a ganhar pó, e tal, e, no dia em que precisam dela, desconhecem-lhe o paradeiro. Esta é uma situação deveras irritante. Parece que as coisas têm propensão para desaparecerem precisamente na altura em que são precisas.
E então lá vamos nós à procura da tal cena desejada, que nunca está nos locais lógicos. Buscamos por todo o lado, até à exaustão.
Há dois desfechos possíveis para isto: ou encontramos a cena que procuramos num sítio em que não fazia sentido nenhum estar, ou só a encontramos quando já não a queremos.
Se os objectos não fossem inanimados, diria que há traquinice nessas situações.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A arte das casas-de-banho

Um blog de merda como este exige temas de merda e, por isso, é natural que surja um post que trata de uma das temáticas mais interessantes e, simultaneamente, menos debatidas do mundo, e que se relaciona, precisamente, com merda: a arte das casas-de-banho.
A arte das casas-de-banho é uma arte incompreendida pelas pessoas. Quando falo de arte das casas-de-banho, refiro-me às fantásticas dedicatórias amorosas, à expressão de preferências clubísticas ou, simplesmente, à ostentação de tudo o que a língua portuguesa tem para oferecer em termos de palavras menos graciosas que ilustram com uma beleza ímpar as casas-de-banho públicas do nosso país. Incluo neste lote, como é óbvio, as casas-de-banho de cafés, escolas e afins.
Esta é uma arte fantástica porque, geralmente, é praticada após o alívio de necessidades fisiológicas que apoquentavam o futuro artista. Parece que, após fazerem o que tinham para fazer, estas pessoas obtêm faculdades que lhes permitem soltar tiradas de génio como "Amo-te Felisberta", "Seixal United" ou "Fuck the system". Estas palavras ficam registadas para toda a eternidade nas paredes e na porta da casa-de-banho, tornando-se um verdadeiro objecto de estudo e de admiração por parte das gerações vindouras.
Muitos poderão dizer que se trata de uma arte menor. Eu digo que é o máximo que se pode fazer num sítio de alívio de necessidades fisiológicas e que constitui um templo de reflexão oficioso.
Por fim, resta-me dizer que dificilmente postarei algo mais desinteressante do que isto.