Pouca importância se dá à mente, hoje em dia. O ser humano prefere tentar aperfeiçoar o seu corpo e valorizar a beleza física dos outros. Não que nisso haja algum mal; simplesmente deveríamos parar para pensar na importância da mente e reflectir sobre os aspectos mentais que influenciam o nosso dia-a-dia. Confuso/a? Passo a explicar.
Muitas vezes, as dores mentais ultrapassam a agonia das suas homólogas físicas. De facto, quem não prefere ter um seu dedo mindinho do pé dorido devido a um embate contra um móvel a sofrer de um desgosto de amor (só para dar um exemplo)? Já para não falar da tortura psicológica… Para além disso, é inegável que a perda da sanidade mental é um medo que ninguém pode afirmar que não tem, e que as doenças psicológicas podem ter claras repercussões negativas no estado físico de quem as alberga. No entanto, apesar de tudo isto, o que me levou a escrever este texto foi a capacidade que a mente tem de impedir ou dificultar certas acções do corpo; aquilo a que posso chamar de bloqueios mentais.
Os bloqueios mentais, para mim, são os pequenos problemas que nos surgem como grandes, e que resultam de timidez, de falta de confiança, de baixa auto-estima, ou, ainda, de falta de coragem. Consistem, no fundo, na incapacidade de tomar certas acções no momento certo, de recorrer às palavras certas no momento mais apropriado, no temor (infundado) de fazer um pedido…
No fundo, esta incapacidade traduz-se numa prisão em que nos enclausuramos a nós próprios, por não sermos capazes de dar o passo em frente que se impõe. É como se o nosso corpo se paralisasse como consequência de uma primeira paralisia da mente. E é nestes momentos que percebemos que de nada importa se somos gordos, magros, musculados ou flácidos; na nossa mente está a chave de tudo, e, se não soubermos ultrapassar os obstáculos que a nós próprios colocamos, então não seremos capazes de evoluir.
Muitas vezes, as dores mentais ultrapassam a agonia das suas homólogas físicas. De facto, quem não prefere ter um seu dedo mindinho do pé dorido devido a um embate contra um móvel a sofrer de um desgosto de amor (só para dar um exemplo)? Já para não falar da tortura psicológica… Para além disso, é inegável que a perda da sanidade mental é um medo que ninguém pode afirmar que não tem, e que as doenças psicológicas podem ter claras repercussões negativas no estado físico de quem as alberga. No entanto, apesar de tudo isto, o que me levou a escrever este texto foi a capacidade que a mente tem de impedir ou dificultar certas acções do corpo; aquilo a que posso chamar de bloqueios mentais.
Os bloqueios mentais, para mim, são os pequenos problemas que nos surgem como grandes, e que resultam de timidez, de falta de confiança, de baixa auto-estima, ou, ainda, de falta de coragem. Consistem, no fundo, na incapacidade de tomar certas acções no momento certo, de recorrer às palavras certas no momento mais apropriado, no temor (infundado) de fazer um pedido…
No fundo, esta incapacidade traduz-se numa prisão em que nos enclausuramos a nós próprios, por não sermos capazes de dar o passo em frente que se impõe. É como se o nosso corpo se paralisasse como consequência de uma primeira paralisia da mente. E é nestes momentos que percebemos que de nada importa se somos gordos, magros, musculados ou flácidos; na nossa mente está a chave de tudo, e, se não soubermos ultrapassar os obstáculos que a nós próprios colocamos, então não seremos capazes de evoluir.